Patrono 2019 - Gujo Teixeira

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Feira do Livro de Caçapava do Sul

domingo, 24 de abril de 2016

Feira do Livro começa em Caçapava com discursos calorosos de literatura


por William Brasil

A 26ª Feira do Livro de Caçapava do Sul, dedicada a Simões Lopes Neto por ocasião do biênio simoniano, começou ontem (22), às 19 horas, no Salão Paroquial. A abertura teve o tradicional toque da sineta e a transmissão do cargo de patrono, de Juremir Machado da Silva (que não pode comparecer) para José Antônio Severo.

Além do patrono, autor do livro “Senhores da Guerra”, o cineasta Tabajara Ruas, diretor do filme que leva o nome do livro do escritor caçapavano também marcou presença.

Alcy Cheuiche, o prefeito Otomar Vivian, Renata Vivian (representante da Unipampa), Antonio Carlos Leite (presidente do Instituto Simões Lopes Neto) , Pe. Rudinei Lasch e o casal de festeiros da Festa do Divino compuseram a mesa principal. 

O Coral Municipal Caçapavano entoou o Hino Nacional, o Hino de Caçapava e o Hino do Rio Grande do Sul, e após a abertura oficial, eles cantaram músicas nacional e internacional.

“Minha passagem por Caçapava foi rápida e feliz pela recepção calorosa. Me lembro do almoço na Chácara do Forte, ambiente bucólico e comida campeira e do carinho que recebi como patrono da feira no ano de 2015”, disse Juremir Machado por vídeo exibido no telão.

Severo disse que é uma honra ter sido eleito patrono neste ano: “é fantástico ser patrono da feira e estar aqui em família”. Ele falou também que muitos de seus livros, como Senhores da Guerra, são retratados com personagens gaúchos, guerreiros e caçapavanos.

“Quero saudar Simões Lopes, que tinha a musicalidade da palavra. Ele apresentou à Língua Portuguesa o linguajar gauchesco”, frisou Alcy Cheuiche que fez uma análise da Obra Simoniana.

Antonio Carlos Leite fez uma panorama do Instituto SLN, fundado em 9 de março de 2006 e que funciona em Pelotas.

ntação do filme, o Coordenador Geral da Feira do Livro, Pedro Vanolim e o escritor Alcy Cheuiche, entregaram ao Prefeito Otomar Viviam um livro da revolução farroupilha, escrito por Luiz Coronel.

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